22 de setembro de 2011

O sucesso consiste em não fazer inimigos, por Max Gehringer

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras.

Regra número 1: colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1997 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2007.

Regra número 2: A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo.Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra número 3: Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. mas não é. A “Lei da Perversidade Profissional” diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais poderá ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.

Muito cuidado ao tentar prejudicar um colega de trabalho. Amanhã ou depois você pode depender dele para alguma coisa!

Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que tem boa memória.

"Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem consequências."

Max Geringer

E não é que isso tem lógica!!!

19 de setembro de 2011

Ele tem 53 anos e já criou 32 empresas

Empreendedor serial, André Nudelman cria companhias como filosofia de vida; negócios vão de granjas a rede de escolas bilíngües.

Para alguns brasileiros, abrir um pequeno empreendimento, como um armazém de secos e molhados ou uma empresa de confecção, é um grito de liberdade – e esse grupo, o dos empreendedores, é cada vez mais numeroso no País. Para uma outra parcela da população, acometida pelo temor com o fisco, com a burocracia ou a simples falta de vocação, abrir uma empresa é uma alternativa descartada. E, para poucos, raros, o empreendedorismo é não apenas um ganha-pão – é uma filosofia de vida.

“Patológico” é, com bom humor, como o empresário André Nudelman define seu apetite por criar novos empreendimentos. Aos 53 anos, Nudelman já tem em sua conta a abertura de nada menos que 32 empresas, em frentes tão díspares quanto um restaurante de comida típica nordestina ou uma rede de lojas de brinquedos. Mesmo para empreendedores tarimbados, é um ritmo estonteante: a média do empresário é de quase uma empresa aberta por ano ao longo de sua vida adulta.Nudelman entrou no mundo dos negócios por força de circunstâncias pouco felizes. Logo depois de completar 20 anos, quando cursava Direito na Universidade de São Paulo (USP), o empresário tomou as rédeas da incubadora de aves comandada por seu pai, que tinha acabado de falecer.

1 de setembro de 2011

85% dos formandos procuram emprego na web

Pesquisa mostra que 85% dos recém-formados consideram as redes sociais essenciais na busca de um emprego.

Um levantamento realizado pela Right Management nos Estados Unidos, empresa especialista em gestão de carreira e de talentos mostra que, dos 365 recém-formados entrevistados, 85% afirmam que as redes sociais foram classificadas como muito ou um pouco útil na busca por trabalho. E 73% dos jovens consideram sites com vagas de emprego ferramentas muito úteis.

A pesquisa foi conduzida em 42 cidades norte-americanas entre maio e julho deste ano e divulgada este mês.

Ao serem questionados quais fatores são relevantes para aceitar uma oferta de emprego, os jovens colocaram no topo da lista o equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional, oportunidade para avançar na carreira e a possibilidade de adquirir experiência.

Um dado curioso é que apenas 16% dos recém-formados esperam permanecer no primeiro emprego por três anos ou mais. E segundo o levantamento, durante a busca 37% dos entrevistados têm mais dificuldade em “descobrir o que fazer”.