30 de novembro de 2014

Cheques sem fundo no Brasil chegam a 1,97% do total em outubro

O percentual de cheques sem fundos em relação ao total de compensados no Brasil atingiu 1,97% em outubro, segundo dados divulgados no dia 18 de novembro pela Serasa Experian.

O resultado mostra elevação sobre o patamar de 1,84% de setembro, também ficando ligeiramente acima da marca de 1,96% em outubro do ano passado.



No acumulado dos dez primeiros meses do ano, o percentual de devoluções de cheques subiu para 2,06%, acima dos 2,01% de igual etapa de 2013.

Segundo a Serasa, o avanço está ligado ao agravamento do quadro econômico no país, com inflação elevada, juros altos e "reduções localizadas do nível de emprego".

Dentre as regiões do país, o percentual de cheques sem fundo foi maior no Norte, com índice de 4,45% de janeiro a outubro. Na outra ponta, a região Sudeste apresentou o patamar mais baixo, de 1,52% no mesmo período.

29 de novembro de 2014

Nome Bob Marley vai virar marca global de maconha

Marley Natural será usado pela primeira vez em embalagens de produtos de maconha.

A família do ícone reggae Bob Marley e uma empresa de fundos de participação sediada em Seattle, nos Estados Unidos, informaram no dia 18 de novembro que estão lançando a primeira marca global de maconha com produtos vendidos com o nome do cantor, verdadeiro porta-voz da planta que ele chamava carinhosamente de “a erva”.

O surgimento da Marley Natural marca a primeira vez em que o nome da família irá adornar embalagens de produtos de maconha, que irão das mudas semelhantes àquelas que Bob pode ter fumado em sua Jamaica natal a concentrados, óleos e loções, que serão vendidos em países e em Estados norte-americanos que adotaram medidas para descriminalizar e legalizar o uso e a venda de maconha.



A Marley Natural provavelmente estará disponível na maconha e em outros produtos e acessórios no final de 2015, segundo o termo de licença global de 30 anos acordado entre a família e a empresa Privateer Holdings.

A marca, uma subsidiária sediada em Nova York, irá produzir e vender tópicos e acessórios de maconha em países de todo o mundo e pode assinar acordos de licenciamento que regulam as exigências de produção e embalagem com cultivadores e processadores que vendem maconha e produtos com infusões da erva em Estados dos EUA, entre outros planos.

Em 2009, a família de Bob Marley disse que iria entrar em parceria com a empresa de fundos de participação Hilco Consumer Capital para licenciar produtos que iriam de roupas a vídeo games.

Marley, a quem se credita ter ajudado a disseminar a música jamaicana para um público mundial com sucessos como “No Woman, No Cry” e “I Shot the Sheriff”, morreu de câncer em 1981 aos 36 anos de idade.

"Ele via a erva como algo espiritual que poderia despertar nosso bem-estar, aprofundar nossa reflexão, conectar as pessoas à natureza e liberar nossa criatividade”, disse Cedella Marley, filha de Bob, em um comunicado anunciado o acordo.

O negócio veio à tona semanas depois que dois Estados dos EUA votaram pela legalização da maconha para uso recreativo, abrindo espaço para lojas de venda direta ao consumidor semelhantes às que já operam no Colorado e em Washington.

A venda de maconha continua ilegal na maior parte do mundo, mas vários países da Europa e das Américas descriminalizaram a erva em graus variados.

A Holanda permite a venda de maconha em “cafeterias”, Israel e o Canadá e quase metade dos Estados norte-americanos liberaram seu uso medicinal e o Uruguai legalizou seu uso.

Nos EUA, a maconha ainda é proibida pela lei federal. O Departamento de Justiça e a Administração de Aplicação de Drogas (DEA, na sigla em inglês) não responderam de imediato a pedidos de entrevista sobre os planos.

28 de novembro de 2014

Sudeste perde participação no PIB e Centro-Oeste e Nordeste crescem

Agronegócio impulsiona economia no Centro-Oeste.

A participação relativa das regiões Centro–Oeste e Nordeste no Produto Interno Bruto do País foram as que mais cresceram de 2002 a 2012. O Sudeste continua com a maior participação entre as regiões (55,2%), embora tenha recuado 1,5 ponto percentual em relação a 2002 (55,4,%).

Os dados do levantamento Sistema de Contas Regionais do Brasil foram divulgados no dia 14 de novembro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).



O Nordeste passou de 13,4%, em 2002, para 13,6%, em 2012. A região Centro-Oeste saltou de 9,6% para 9,8% no período, enquanto a região Sul manteve a participação no PIB em 16,2% no período.O região Norte, assim como a Sudeste, teve queda na participação, baixando de 5,4% para 5,3% nos 10 anos analisados pelo IBGE.

Em 2012, os Estados São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Distrito Federal e Bahia concentravam 76,6% no PIB brasileiro. Em relação a 2002, este grupo perdeu 3,1 pontos percentuais de participação. São Paulo concentrava 32,1% do PIB brasileiro em 2012.

O Distrito Federal mostrou o maior PIB per capita (R$ 64 653,00), quase três vezes a média brasileira e quase o dobro do vice-líder, São Paulo (R$ 33 624,41). Maranhão (R$ 8 760,34) e Piauí (R$ 8 137,51) tinham os dois menores PIB per capita entre as 27 unidades da federação.

Centro-Oeste registrou o melhor resultado no conjunto de Estados

O avanço no Centro-Oeste (9,8%) chegou ao maior nível de participação na série. Goiás (2,8%) e Mato Grosso (1,8%) foram os que mais contribuíram para este ganho, pois a participação de ambos avançou 0,1 ponto percentual. Mato Grosso do Sul (1,2%) manteve a mesma participação de 2011, enquanto a do Distrito Federal (3,9%) recuou 0,1 ponto percentual.

Já no Nordeste a alta se deu com a influência do resultado da Bahia (3,8%) e de Pernambuco (2,7%), que alteraram suas participações no PIB brasileiro – avanço 0,2 ponto percentual e recuo 0,1 ponto percentual, respectivamente, em relação a 2011.

Na região Sul, os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina perderam participação relativa, ao passar de 6,4% para 6,3%, e de 4,1% para 4,0%, respectivamente. O Paraná (5,8%) manteve a participação de 2011.

No Norte a redução ocorreu em virtude da perda de participação do Amazonas, que recuou de 1,6% para 1,5% do PIB no período, enquanto os demais estados desta região mantiveram as mesmas participações de 2011.

8 Estados respondem por 76,6% do PIB

Em 2012, oito unidades da federação (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Distrito Federal e Bahia) representaram 76,6% no PIB brasileiro, mas esta participação conjunta recuou 0,5 ponto percentual em relação a 2011.

Na série 2002-2012, esse grupo de oito estados perdeu cerca de 3,1 pontos percentuais de participação para os outros 19 estados e atingiu o menor nível da série.

Avanço da fronteira agrícola, incentivos regionais, maior mobilidade das plantas industriais, além do aumento do consumo por parte da população com os menores rendimentos fora dos grandes centros, foram alguns dos fatores que influenciaram essa perda de participação.

A participação dos outros 19 estados (23,4%) subiu 3,1 pontos percentuais desde 2002. Os destaques para altas do Espírito Santo (0,6%), Mato Grosso (0,4%), Pará (0,4%), Maranhão (0,3%), Goiás (0,3%) e Pernambuco (0,3%).

Já Mato Grosso do Sul e Rondônia ganharam 0,2 ponto percentual, cada; enquanto Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Paraíba ganharam 0,1 ponto percentual, cada, no mesmo período. Os demais mantiveram as participações de 2002.

Na comparação entre 2011 e 2012, os destaques foram o Rio de Janeiro, segunda economia brasileira, que avançou 0,3 p.p; Pernambuco, que avançou 0,2 p.p., alcançou a segunda melhor colocação neste quesito; além de Mato Grosso e Goiás que avançaram 0,1 p.p.

São Paulo foi o Estado com maior queda percentual no PIB

O Estado que mais perdeu participação foi São Paulo ( queda de 0,5 p.p.) indo de 32,6% em 2011 para 32,1% em 2012.

Amazonas, Bahia, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito federal perderam cerca de 0,1 p.p. de participação, cada um. Os demais estados mantiveram a mesma participação do ano anterior.

27 de novembro de 2014

App do dia: Aeroporto de Guarulhos lança aplicativo para orientar passageiros

Disponível em 3 idiomas e para iOS e Android, app GRU Airport conta com mapas dos quatro terminais do aeroporto paulista e envia alertas de status de voos em tempo real.

A partir de agora, os passageiros do GRU Airport, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, podem baixar a primeira versão do aplicativo do aeroporto, que fornece informações sobre voos, mapas dos terminais, estabelecimentos comerciais, serviços ou mesmo situação do trânsito para quem quer chegar ao aeroporto.


Gratuito, o aplicativo já está disponível para download na Apple Store, para aparelhos que rodam iOS, e na Google Play, para equipamentos Android.

O app está disponível em três línguas: português, inglês e espanhol. Ao baixar o aplicativo, o smartphone define automaticamente a língua que será adotada, de acordo com a configuração utilizada no aparelho. Caso o passageiro use outra língua no seu celular, o sistema definirá o inglês como padrão.

Dentre as principais funções do aplicativo, está a possiblidade de o passageiro cadastrar seu voo e receber notificações de status em tempo real (atrasado, cancelado, embarque imediato e etc.). Há, ainda, mapas de todos os terminais, com a lista de lojas e estabelecimentos comerciais dentro do aeroporto, com localização e horário de funcionamento.

Para facilitar o trajeto até o aeroporto, o aplicativo, por meio do Google Maps e do Waze, conta com uma função para traçar a melhor rota, além do tempo estimado de chegada. O mesmo vale para passageiros que estão desembarcando em Guarulhos, que podem usar o recurso para se locomover para outras regiões próximas.

Segundo comunicado, o aplicativo está em sua primeira fase de desenvolvimento. No primeiro trimestre de 2015, o app deverá receber mais funções e novidades para os passageiros.

26 de novembro de 2014

Vendas no varejo desaceleram em setembro

O vaivém na rua 25 de Março, coração do comércio popular do Centro de São Paulo.

As vendas no varejo brasileiro desaceleraram em setembro ao avançar 0,4% em relação a agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no dia 14 de novembro. No mês anterior, o indicador havia subido 1,2% em relação a julho (dado revisado). Em comparação com o desempenho de setembro de 2013 o volume comercializado teve alta de 0,5%. 

No acumulado do ano, as vendas do comércio subiram 2,6%, em relação com o mesmo período de 2013. Em doze meses até setembro a alta é um pouco maior, de 3,4%, mas inferior à vista em agosto (3,6%), na mesma base de comparação. 

O resultado veio em linha com o esperado por analistas consultados pela agência Reuters. A expectativa era de que as vendas subissem 0,4% em setembro na base mensal. Já na base anual, a projeção era de um avanço de 0,7%.

Em termos de receita obtida com as vendas, houve aumento de 0,7% entre agosto e setembro, e crescimento de 6,9% em relação ao nono mês de 2013. No acumulado do ano e em doze meses, o faturamento do setor cresceu 9% e 9,8%, respectivamente.

Setores - Segundo o IBGE, cinco das dez atividades pesquisadas tiveram alta no volume de vendas na comparação mensal, sendo o destaque Móveis e eletrodomésticos, cujo volume de vendas subiu 1,8%. Artigos de uso pessoal e doméstico aparecem em seguida, com avanço de 1,2%.

Leia mais:

Considerando o varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, o volume de vendas subiu 0,5% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal. Em comparação com setembro de 2013, dado sem ajuste, as vendas do comércio recuaram 1,2%. O varejo ampliado acumula queda de 1,4% nos nove primeiros meses do ano e retração de 0,1% nos últimos doze meses até setembro.

Automotivo – As vendas do segmento de veículos, motos e autopeças voltaram a ficar no negativo, ao recuar 0,6% em setembro ante agosto. Conforme o IBGE, a redução das vendas no segmento foi influenciada pelo menor ritmo na oferta de crédito e pela restrição no orçamento das famílias, diante da desaceleração do crescimento real da massa de salários.

25 de novembro de 2014

Acordo comercial global pode ser fechado em duas semanas, diz OMC

"Tenho esperança de que podemos fazer isso dentro das próximas duas semanas", disse Azevêdo.

A Organização Mundial do Comércio (OMC) disse no dia 14 de novembro que existe uma "probabilidade alta" de que um acordo para simplificar as regras aduaneiras globais seja implementado dentro de duas semanas. A afirmação ocorre um dia após a resolução de um impasse entre Índia e Estados Unidos. 

"As probabilidades de que possamos finalizar este acordo em Genebra, com outros membros da OMC, são muito significativas", disse o diretor-geral da OMC, o brasileiro Roberto Azevêdo, referindo-se ao Acordo de Facilitação do Comércio negociado em Bali. "Tenho esperança de que podemos fazer isso em um período de tempo bastante curto, dentro das próximas duas semanas", acrescentou Azevêdo, antes de uma cúpula do G20, grupo das principais economias do mundo, em Brisbane, na Austrália.

Leia mais: 

No dia 13 de novembro, Estados Unidos e Índia anunciaram o fim das divergências a respeito dos subsídios agrícolas indianos, um avanço crucial para a aplicação do Acordo de Facilitação do Comércio (TFA, na sigla em inglês), considerado o pacto de liberalização do comércio mais importante dos últimos 20 anos. O acordo deve acrescentar cerca de 1 trilhão de dólares ao comércio global.

24 de novembro de 2014

Brasil fecha postos de trabalho pela 1ª vez desde 1999

O Brasil fechou 30.283 vagas formais de trabalho em outubro, primeiro resultado negativo para esses meses desde a série histórica iniciada em 1999, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho no dia 14 de novembro. Em setembro, haviam sido criados 123.785 postos com carteira assinada, sem ajustes.

No ano, o mercado formal brasileiro gerou um total de 912.287 postos de trabalho. Em outubro, com a admissão de 1.718.373 contra 1.748.656 desligamentos, ocorreu uma retração de 0,07%, com a perda dos mais de 30 mil postos de trabalho.



Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, a redução de 30 mil postos de trabalho não era esperada pelo governo, pois, tradicionalmente essa queda só é verificada em dezembro, quando as demissões são mais fortes.

O resultado negativo do mês foi puxado, principalmente, pela perda de postos na Construção Civil (-33.556) e agricultura (-19.624), mas a queda foi verificada em cinco dos oito setores da economia. Em compensação, apresentaram variação positiva na geração de empregos os setores do comércio (32.771), serviços (2.433) e setor público (184).

O desempenho negativo da Indústria de Transformação ocorreu em nove dos doze ramos. Os maiores recuos foram registrados na Indústria de Material de Transportes (-3.442 postos), Indústria Têxtil (-2.313 postos) e Metalúrgica (-2.261 postos).

Os saldos positivos no emprego foram observados na Indústria de Produtos Alimentícios (2.896 postos) e Indústria da Madeira e do Mobiliário (+1.090 postos),

No período de janeiro de 2011 a outubro de 2014, a elevação foi de 13,14%, correspondendo um aumento de 5.792.365 postos de trabalho ao estoque de empregos formais.

23 de novembro de 2014

Sabesp autoriza aumento em tarifas da água a partir de dezembro

O Conselho de Administração da Sabesp autorizou a diretoria da empresa a pedir à agência reguladora de saneamento do Estado de São Paulo início de aplicação do recálculo de tarifas a partir de dezembro.



A agência, controlada pelo governo estadual, que também controla a Sabesp, havia autorizado em meados de abril deste ano um reajuste de 5,44 por cento nas tarifas da empresa, em um processo de revisão tarifária que deveria ter sido concluído em agosto do ano passado.

O reajuste aprovado em abril acabou sendo suspenso na época para uma "data oportuna".

A companhia enfrenta grave crise hídrica no Estado de São Paulo que forçou a empresa a conceder descontos nas tarifas dos consumidores que economizarem água e a contingenciar pelo menos 900 milhões de reais em seu orçamento de 2014.

22 de novembro de 2014

ANS suspende comercialização de 65 planos de saúde de 16 operadoras

Agência Nacional de Saúde (ANS) suspendeu a partir do dia 14 de novembro a comercialização de 65 planos de saúde de 16 operadoras por desrespeito aos prazos máximos de atendimento e por negativas indevidas de cobertura. A ação é resultado do 11º ciclo do Programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento que beneficia 586 mil consumidores.

Segundo a ANS, foram recebidas 12.031 reclamações. O número de queixas consideradas procedentes, teve uma queda de 40% em relação ao ciclo anterior. A maior redução foi constatada nas operadoras de grande porte (acima de 100 mil consumidores), que apresentaram queda de cerca de 60% no número de reclamações procedentes no 11º ciclo na comparação com o 10º ciclo.

No período avaliado, 87,4% dos conflitos foram resolvidos pela mediação feita pela ANS, via Notificação de Intermediação Preliminar (NIP). Este é o maior índice já alcançado desde o início do monitoramento.

Confira aqui a lista de planos suspensos pela ANS

ALLIANZ SAÚDE S/A

Registro ANS: 000515

Registro Produto
410190991 SUPERIEUR 10
410191990 SUPERIEUR 20
433374008 SUPERIEUR 20 PME
433379009 EXCELLENCE 10 PME

ASSOCIAÇÃO AUXILIADORA DAS CLASSES LABORIOSAS

Registro ANS: 340146

Registro Produto
466019116 PRIME
466021118 LINE

BIOVIDA SAÚDE LTDA.

Registro ANS: 415111

Registro Produto
466365129 UNISIS I/F ENFERMARIA
466366127 UNISIS I/F APARTAMENTO
466367125 SENIOR I/F ENFERMARIA
467068120 UNISIS CE ENFERMARIA

CAIXA SEGURADORA ESPECIALIZADA EM SAÚDE S/A

Registro ANS: 418072

Registro Produto
465099119 SAÚDE VITAL
465100116 SAÚDE VITAL ENFERMARIA
465104119 SAÚDE VITAL ENFERMARIA-CO
465106115 SAÚDE PRONTO
465867111 ODONTO VITAL-PF

CASA DE SAÚDE SÃO BERNARDO S/A

Registro ANS: 363766

Registro Produto
450216047 Capixaba Total Executivo com Obstetrícia

CENTRO TRASMONTANO DE SAO PAULO

Registro ANS: 303623

Registro Produto
469624137 PLENO

COOPUS - COOPERATIVA DE USUÁRIOS DO SISTEMA DE SAÚDE DE CAMPINAS

Registro ANS: 384356

Registro Produto
422576997 134.1.1 - Amb + Hosp com Obstetrícia + Odontológico QC C

GREEN LINE SISTEMA DE SAÚDE S.A

Registro ANS: 325074

Registro Produto
704057991 MASTER

MINAS CENTER MED LTDA

Registro ANS: 411086

Registro Produto
435254018 HOSPITALAR I
459730093 CENTERMED ESPECIAL ENFERMARIA
462131100 CENTERMED ESPECIAL INDIVIDUAL/ FAMILIAR

PLAMED PLANO DE ASSISTENCIA MEDICA LTDA

Registro ANS: 343463

Registro Produto
412781991 PLAMED STANDARD II
427155996 PLAMED GOLD I

SANTO ANDRÉ PLANOS DE ASSISTENCIA MÉDICA LTDA.

Registro ANS: 400190

Registro Produto
456407073 RUBI

UNIÃO HOSPITALAR OPERADORA DE PLANOS DE SAÚDE LTDA

Registro ANS: 413780

Registro Produto
442188034 UH X - AMB + HOSPITALAR SEM OBSTETRICIA QUARTO COLETIVO
465366111 Plano UH Master 110 Coletivo Empresarial - Rede Básica I QC
466191125 Plano UH Master 110 Coletivo por Adesão - Rede Básica I QC

UNIMED DO ABC - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

Registro ANS: 345270

Registro Produto
400472998 Unideal Empresarial Enfermaria
422774993 Unideal Enfermaria - Adesão
463226105 UNIPLAN SAÚDE TOTAL BÁSICO CO-PARTICIPATIVO
463541108 Unideal Empresarial Enfermaria

UNIMED ITABUNA COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO

Registro ANS: 357065

Registro Produto
436355018 UNIVIDA BÁSICO EMPRESARIAL NACIONAL

UNIMED PAULISTANA SOCIEDADE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

Registro ANS: 301337

Registro Produto
401044992 MASTER
433247004 UNIPLAN PLENO
445901036 PADRÃO
445902034 INTEGRAL
445903032 SUPREMO
455209061 Integral Uniplan Adesão
455210065 Integral Uniplan Individual
455211063 Padrão Uniplan Adesão
455215066 Supremo Uniplan Adesão
455226061 Integral Uniplan Empresarial
455228068 Original Apartamento Empresarial
455229066 Original Apartamento Individual
455230060 Original Enfermaria Adesão
455243061 Sigma Individual
461082092 Padrão Enfermaria Uniplan Empresarial c/ Co-Participação
461092090 Integral Uniplan Empresarial c/ Co-Participação
467981124 UP BRONZE ENFERMARIA INDIVIDUAL
467984129 UP OURO UNIPLAN ADESAO
467988121 UP OURO UNIPLAN EMPRESARIAL
467992120 UP PRATA UNIPLAN ADESAO
467998129 UP BRONZE ENFERMARIA UNIPLAN EMPRESARIAL
470380134 NEW BRONZE APARTAMENTO INDIVIDUAL
470428142 PADRÃO ADV ENFERMARIA UNIPLAN COPARTICIPAÇÃO EMPRESARIAL
470435145 NEW BRONZE ENFERMARIA INDIVIDUAL
470438140 NEW BRONZE ENFERMARIA UNIPLAN ADESÃO
701003996 MASTER

VIVA PLANOS DE SAÚDE LTDA

Registro ANS: 412791

Registro Produto
457591081 SAÚDE GLOBAL 30
460040091 SAÚDE QP - 11
460047099 SAUDE PE110 QC
460049095 SAUDE PE120 QC
460053093 SAÚDE PE 12 QC
468019127 INTERCAP I

21 de novembro de 2014

Você pagaria R$ 103 mil para alugar o apartamento de Gisele Bündchen?

A pessoa que tiver US$ 40 mil (R$ 103 mil) disponíveis para despesas de aluguel pode se dar ao luxo de viver no apartametno da modelo mais bem paga do mundo. Gisele Bündchen e o marido, o jogador de futebol americano, Tom Brady, colocaram o apartamento de três quartos em Nova York (EUA) para alugar, segundo informações do site Curbed.

O imóvel foi comprado há um ano por US$ 14 milhões (R$ 36,26 milhões) e está localizado no condomínio de luxo One Madison Park, em Manhattan. Ele fica no 47º andar.




As razões para a colacação do imóvel para alugar são um mistério. A modelo que viaja o mundo todo a trabalho, vive na cidade de Boston (EUA), onde fica o time no qual o marido joga, o Patriots.

A vista panorâmica do apartamento é voltada para o norte, oeste e diretamente para a Madison Avenue, o que permite ver toda a cidade e os prédios gigantescos, quase como na imagem icônica de Batman olhando pela cidade fictícia de Gotham, que é baseada em Nova York. 

O interior do apartamento foi decorado pelo designer Thomas Juul-Hansen, da Danish, com piso branco de carvalho, portas enormes, um quarto principal com muito espaço para o closet dela e dele, que lhes dão uma grande área para guardar suas roupas, sem mencionar ainda o grande banheiro principal.

Gisele arrecadou US$ 47 milhões (R$ 121,73 milhões) em 2013, segundo a Revista Forbes.

O condomínio tem ainda outro magnata famoso como inqulino, Rupert Murdoch empresário autraliano dono de um grupo de mídia que detém o canal de TV Fox e o jornal "The New Yor Post". O apartamento dele no condomínio é maior e custou US$ 57 milhões (R$ 147,63 milhões), é uma penthouse .

20 de novembro de 2014

Motéis pegam carona em Black Friday e criam segunda-feira de descontos

Motel Lush, de São Paulo, participará do Motel Black Monday.

Este ano, os motéis brasileiros também tentarão surfar na onda de promoções do Black Friday. Aproveitando a data em que varejistas oferecem grandes descontos aos consumidores, a ABMotéis e o Guia de Motéis estão lançando o Motel Black Monday.

A ação vai oferecer, durante todo o dia 01 de dezembro, 50% de desconto em suítes e períodos em mais de 60 estabelecimentos participantes.


“É uma medida importante para os moteleiros, pois atrai hóspedes em um dia de pouca procura dos motéis [a segunda-feira], além de oferecer aos visitantes a oportunidade de desfrutar de suítes mais luxuosas pagando a metade do preço”, afirmou, em nota, Felipe Martinez, diretor do motel Lush, em São Paulo.

19 de novembro de 2014

Brasileiros podem comprar em site chinês AliExpress com descontos de até 50%

Serviço de correio da China deve trabalhar em parceria com os Correios do Brasil.

O Grupo Alibaba, dono da marca AliExpress, trouxe para o Brasil, no dia 11 de novembro, o Festival de Compras 11.11. Data tradicional do comércio eletrônico na China, o festival é considerado a maior promoção 24 horas de compras online no mundo.

Os consumidores brasileiros poderão comprar durante todo o dia mais de um milhão de produtos com descontos de 50% no site da AliExpress - já conhecido por seus preços baixos.

Para otimizar a entrega de mercadorias e o processo da alfândega, o serviço de correio nacional da China deve trabalhar em parceria com os Correios do Brasil.


Na China, vendas atinge recorde superior a US$6 bi

O Alibaba disse que mais de US$ 6 bilhões em produtos foram vendidos até agora durante o frenesi anual por compras online na data chinesa do Dia dos Solteiros, fazendo as vendas ultrapassarem a máxima recorde de 2013.

Mais de 39 bilhões de iuanes (US$ 6,4 bilhões) em produtos foram vendidos nos sites do gigante de comércio eletrônico com 15 horas transcorridas do evento nesta terça-feira, sendo que ainda restavam 9 horas.

Menos de oito semanas de sua listagem em Nova York, que marcou seu próprio recorde de US$ 25 bilhões, as expectativas para este ano estão altas.

Menos de 18 minutos após o começo do "Festival de Compras 11.11", o volume de mercadoria bruto já tinha atingido US$ 1 bilhão de dólares, segundo a companhia.

Festival começou em 2009

O "Festival de Compras 11.11", que segundo o Alibaba é a maior venda online em 24 horas, começou em 2009 quando 27 lojistas no site Tmall.com ofereceram fortes descontos para impulsionar vendas num período que em geral seria fraco.

O festival deste ano é global, chegando a consumidores em mais de 200 países.

18 de novembro de 2014

Confira os detalhes da TV de R$ 499 mil da Samsung

No fim de outubro, a Samsung lançou no Brasil a TV 105S9W, o modelo mais caro atualmente à venda. O aparelho tem uma gigantesca tela de 105 polegadas e formato 21:9, a mesma proporção usada no cinema. Totalmente fabricada na Coreia do Sul, a TV começa a ser vendida em dezembro no Brasil por R$ 499 mil, mas apenas por encomenda.

TV com tela de 105 polegadas resolução 4K é o mais recente lançamento da Samsung no Brasil.

17 de novembro de 2014

Nada de tristeza: empresa usa calendário com modelos nuas para vender caixões

Modelos nuas trocam carícias em calendário de empresa polonesa.

Esqueça as flores, as velas, os crucifixos e aquele imenso gramado. Uma empresa da Polônia, fabricante de caixões, colocou em prática uma ação de marketing em que, em vez de itens fúnebres, utiliza algo bem mais inspirador. A companhia acaba de lançar a versão 2015 de seu calendário. São 12 fotos em preto e branco caixões ao lado de belas mulheres nuas. 

A Lindner colocou o calendário 2015 à venda em seu site ao preço de 30 złotys, ou cerca de R$ 23. A encomenda só é entregue em alguns países da Europa. Segundo informação do site da empresa, trata-se de uma edição limitada para colecionadores e conhecedores da beleza. 


A primeira versão do calendário de modelos ao lado de caixões é de 2010. Naquela época ainda não havia mulheres nuas. O calendário de 2014, com mulheres e caixões, usou a natureza como cenário.

Para alguns, pode ser de mau gosto misturar a nudez ao tema da morte. 

A Igreja Católica da Polônia classificou a iniciativa da empresa polonesa como imprópria e de mau gosto, segundo reportagem do jornal "Daily Mail". A morte, disse um porta-voz da Igreja, não deveria ser associado ao sexo.

No mesmo texto, o dono da companhia, Zbigniew Lindner, explicou: "Meu filho teve a ideia de criar o calendário para que pudéssemos mostrar algo meio sério, colorido e bonito. A beleza das meninas polonesas e a beleza de nossos caixões".

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E o empresário polonês provoca: "Por que as pessoas têm medo de caixão, mas não temem ternos, cosméticos ou joias?"

Segundo Lindner, tudo que for arrecadado com as vendas dos calendários será doado a instituições de caridade.

16 de novembro de 2014

Você acha que entende de economia? Conheça os erros mais comuns dos leigos

Nem toda informação positiva para a economia gera automaticamente um ciclo positivo.

Se você perguntar para alguém o que esta pessoa pensa sobre a economia do Brasil neste momento, ela certamente terá uma opinião. Muito provavelmente, a argumentação se parecerá com algo que você já leu ou viu em algum lugar e, principalmente, será acompanhada de um discurso inflamado, seja contra ou a favor do estilo de comando atual.

Ouvir os discursos e propostas dos candidatos à presidência, então é uma tarefa para fortes. Fica difícil entender se, afinal, a inflação está sob controle ou não, se o crescimento do País é ou não satisfatório ou se as empresas estão sendo menos ou mais lucrativas que no passado. Enquanto os economistas e as notícias parecem técnicas demais para a maioria, a opinião do vizinho ou do dono da venda soa carente de argumentos válidos.

Não se sinta mal, a culpa não é sua – é também de um erro sistêmico da nossa mente. Para David Leiser, israelense, presidente da divisão de Psicologia Econômica da Associação Internacional de Psicologia Aplicada, economia é um assunto inerentemente difícil e é natural que incorramos em vieses e outros atalhos mentais. “Sem algum treinamento em economia, é quase impossível entender”, explica.

Em pesquisas, a equipe do israelense já entrevistou mais de 2 mil pessoas de diversos países, além experimentos e conversas de maior profundidade. Em entrevista exclusiva, Leiser pontuou as principais características da visão do leigo sobre a economia. “Quando o público comum, não especializado, debate o assunto, acaba simplificando demais ou utilizando muletas”, comenta. 

Complicado? Veja quais são os seis principais erros de avaliação dos leigos sobre a economia.

Erro 1: Boas novas atraem boas novas

Nem toda informação positiva para a economia gera automaticamente um ciclo positivo. Um exemplo disso é a relação entre emprego e a inflação. Quando a taxa de desemprego cai, mais consumidores vão ao mercado, elevando a demanda – enquanto a oferta não se acompanha, os preços disparam. Ou seja, bons índices de emprego tendem a elevar a inflação.

Segundo Leiser, esse é o principal atalho mental encontrado em suas pesquisas à frente do assunto. “As pessoas acham que os bons indicadores andam juntos, e os indicadores ruins também, na realidade não é sempre assim.”

Erro 2: Cada macaco fica em um galho

Exatamente por conta dessa falha no olhar sobre o todo, as análises são frequentemente estreitas e pouco equilibradas. “As pessoas ainda não entendem a economia como um sistema em funcionamento”, explica o especialista. Ou seja, o assunto da moda é o que vai recortar o seu ponto de vista, seja inflação, desemprego ou investimentos. Sua percepção sobre a economia estará inevitavelmente vinculada ao último indicador que você ouviu do vizinho ou leu no noticiário.

Erro 3: Os números não mentem

A pouca familiaridade com a rotina da economia faz com que cada quadro seja avaliado individualmente e crie uma visão extremista – seja ela bom, ou ruim. Exemplo: embora há meses se fale sobre bolha imobiliária no País, ainda não existe consenso de que ela exista – nem Robert Shiller, especialista que anteviu a bolha que disparou uma crise sem precedentes nos Estados Unidos, garabte a existência desse cenário por aqui.

Adriana Rodopoulos, economista especializada em Psicologia Econômica considera esse comportamento extremista muito típico do leigo. “Esse é o movimento da pessoa que constrói uma opinião sem grande embasamento. Qualquer assunto econômico tem uma zona muito cinzenta entre o preto e o branco”, aponta. “A pessoa tenderá a escolher o ponto de vista que favoreça sua posição política, a qual é invariavelmente empática.”
Bovespa.

Erro 4: Crises econômicas são morais

O especialista observou que, mesmo quando leigos e especialistas têm a mesma avaliação final sobre um fato, dificilmente as justificativas para essa leitura são as mesmas. Em uma pesquisa concentrada na percepção de europeus da crise de 2009, os especialistas responsabilizaram o ciclo econômico pela catástrofe. Os leigos, por sua vez, apontaram questões éticas e morais como causadoras de uma das maiores crises da história do continente. A discussão econômica, que já está contaminada pelas opiniões políticas, mergulha em um poço de emoções que deixam os números bem longe da racionalidade matemática.

Erro 5: O desespero do copo meio vazio

Disso vem a preferência pela adoção de opiniões com avaliações negativas frente ao cenário econômico. Leiser também identificou maior pessimismo entre os leigos que entre os especialistas em economia.

O economista e consultor financeiro André Massaro concorda. “Na interação social, as pessoas buscam assunto fazendo críticas para evitar o vazio da comunicação. O indivíduo mal se interessa pelas próprias finanças, não entende nada de economia e dá opinião sobre tudo. É o ambiente perfeito para a propagação do alarmismo”, pontua. “Culpa pessoas e instituições erradas, associa-se fatos que têm pouca relação. É um poço de vieses.”
Urso e touro: símbolos do pessimismo e do otimismo no mercado de capitais.

Erro 6: Sua opinião não muda nada

Engana-se quem acha que a opinião de uns e outros não muda o curso da economia. Um dos movimentos mais conhecidos do mercado de capitais é o efeito de manada. Este é um dos principais traços do comportamento humano – o ímpeto pela camuflagem dentro de grupos. André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos, trabalha no mercado de capitais há anos e garante. “Não tem nada de racional nos movimentos da bolsa”, diz.

As grandes altas ou grandes baixas da bolsa não representam uma reação à condição econômica, mas principalmente a personificação dos investidores em uma única intenção: o benefício próprio. “Se dependesse da bolsa, era melhor que tivesse alta da gasolina todos os dias, por exemplo. Mas isso não é bom para todo mundo”, explica o economista.

A percepção, em massa, pode mudar o destino – quem garante, é o próprio pesquisador, David Leiser. "A avaliação negativa em massa afeta a confiança nas instituições e recuo de expectativas, o que transforma as atitudes cotidianas do cidadão comum, que reduz as compras, recolhe os investimentos, entre outros."

15 de novembro de 2014

Mansão em Beverly Hills atinge recorde de preço nos EUA: R$ 499 milhões

Mansão fica em terreno de 100 mil m ² ; proprietário espera atrair comprador estrangeiro.

Uma mansão na endinheirada Beverly Hills, na Califórnia, pode se tornar a maior transação imobiliária dos Estados Unidos ao atingir a cotação de recorde do mercado imobiliário nos Estados Unidos: US$ 195 milhões (R$ 499,5).

A casa construída em estilo Mediterrâneo é composta por 12 suítes e está localizada em um terreno de 100 mil m² (10 hectares), onde há ainda um vinhedo, segundo informou o corretor de imóveis ao grupo de mídia Bloomberg. 

A casa principal tem 3.300 m² e tem vista panorâmica de Los Angeles e os cânions que a região.

O Palazzo di Amore é o imóvel residencial mais caro no mercado norte-americano, superando o preço de US$ 139 milhões (R$ 356,1 milhões) pedidos por um propriedade de 60,5 mil m², que está à venda em Fort Lauderdale, na Flórida. 

De acordo com informações da Bloomberg, a mansão de Beverly Hills foi desenvolvida por Mohamed Hadid, e é do empresário imobiliário Jeffrey Greene, que está vendendo a propriedade após reformá-la por quase oito anos. A ideia do proprietário seria tirar proveito da demanda por imóveis de luxo nos EUA, que tem aumentado com investimentos de estrangeiros.

Pelo menos 20 casas nos EUA forma vendidas por US$ 50 milhões (R$ 128,1 milhões) ou mais desde 2010, de acordo com um avaliador baseado em Nova Iorque.

O preço mais alto pago por uma casa nos Estados Unidos é de US$ 147 milhões (R$ 376,6 milhões). a aquisição foi feita neste ano por Barry Rosenstein, fundador da empresa de fundos de hedge Jana Partners LLC. A casa fica na região luxuosa de veraneio East Hampton, em Long Island.

14 de novembro de 2014

BMW cria poste de iluminação com tomadas para recarregar carro elétrico

A BMW desenvolveu postes de iluminação equipados com tomadas para carregar carros elétricos, disse a montadora no dia 07 de novembro, que fará um projeto-piloto em Munique no ano que vem usando redes de luz existentes.
i3, o modelo elétrico da BMW, é considerado um dos mais avançados.

A BMW disse que criou dois protótipos de postes de "iluminação e recarga" que combinam eficientes luzes LED com estações de recarga para carros elétricos ChargeNow da companhia.

"Infraestrutura de recarga perfeitamente integrada é essencial se queremos ver mais veículos elétricos nas ruas de nossas cidades no futuro", disse o integrante do Conselho da BMW, Peter Schwarzenbauer.

O projeto-piloto em Munique vai instalar os primeiros postes de recargas, que podem ser implantados diretamente na infraestrutura de iluminação de rua existente da autoridade local, disse a BMW.

Estas estações de recargas podem ser usadas pelo maior número de motoristas possível, independentemente do modelo do veículo e do fornecedor de eletricidade, disse a BMW.

Dois postes já estão instalados na frente da sede da BMW. Os motoristas poderão pagar a recarga de seus carros via aplicativo para celulares.

A BMW desenvolveu alguns dos mais avançados carros elétricos, incluindo o i3 e o híbrido i8. No entanto, carros elétricos como categoria de produto têm enfrentado dificuldades para ganhar popularidade devido ao alcance operacional limitado, à escassez de estações de recarga e o tempo necessário para recarregá-los.

Confira alguns modelos de carros elétricos:

1 - Fusion Hybrid, da Ford: já foram vendidas 140 unidades neste ano.

2 - Prius, da Toyota, custa R$ 120 mil.

3 - Lexus CT200h, da Toyota, o mais luxuoso dos híbridos no Brasil, por R$ 127 mil.

4 - Leaf, da Nissan: carros foram cedidos a taxistas para divulgação e teste da tecnologia.

5 - Pathfinder Hybrid da Nissan.

6 - XL1, o híbrido super econômico da Volskwagen: precisa rodar 187 anos para valer a pena.

7 - BMW i8 híbrido: modelo roda quase 50 km por litro de gasolina.

8 - Membro da família GTI, o Golf GTE cumpre mais de 65 km gastando apenas um litro de gasolina.

9 - Kangoo Z.E. da Renault, utilizado na Frota da FedEx no Brasil.

10 - Caminhão do futuro do Walmart: Veículo tem propulsão híbrida por turbina e reboca de um trailer de fibra de carbono.

13 de novembro de 2014

Eike Batista pode ser primeiro especulador a ser preso no Brasil

Eike Batista durante listagem de empresa na Bovespa, quando era queridinho dos mercados.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está investigando o ex-menino-prodígio das finanças Eike Batista por supostas responsabilidades na manipulação de preços na bolsa e divulgação de informações que poderiam induzir o investidor a erro.

Batista pode ser a primeira pessoa a ser presa no Brasil por usar informações privilegiadas nesse tipo de atividade, desde que a lei a considerou ilegal, há 13 anos.

Ele é acusado de abusar do uso de informação privilegiada e deve ser julgado neste mês. 




A CVM, órgão responsável por regular atividades na BM&FBovespa, informou que cerca de 91 mil transações mostram volumes e preços de ações irregulares em 2013. Mas apenas sete dos 57 casos de insider trading (vazamento de informações) investigados pela CVM entre 2006 e 2013, pagaram multas que chegaram a menos de US$ 160 mil. (Em termos comparativos, o giro financeiro da Bovespa do dia 07 de novembro ficou em torno de R$ 6,5 bilhões).

Eike Batista perdeu a maior parte de sua fortuna de R$ 34 bilhões quando seu império de energia e commodities entrou em ruínas.