18 de maio de 2013

Juntas, Vale e OGX, de Eike Batista, perderam R$ 50,8 bi em valor de mercado

A OGX, de Eike batista, vale R$ 8,8 bilhões menos do que valia em 31 de dezembro de 2012.

Segundo levantamento feito pela consultoria Economática, empresa com maior queda nominal em reais na BM&FBovespa é a Vale, que em 10 de maio passado valia menos R$ 42,0 bilhões menos do que valia em 31 de dezembro de 2012.

Em segundo lugar, mostra o estudo, está a OGX Petróleo, do empresário Eike Batista, com queda de R$ 8,8 bilhões no mesmo período. Juntas, Vale e OGX valem hoje R$ 50,8 bilhões a menos do que valiam em 31 de dezembro passado.

Percentualmente, a OGX lidera a lista da Economatica, com recuo de 62,79% de 31 de dezembro até 10 de maio. A empresa de Eike Batista valia naquela data R$ 14,2 bilhões e a Vale era cotada a R$ 215,11 bilhões. Agora, a petroleira tem valor de R$ 5,3 bilhões e a mineradora R$ 173 bilhões; baixa de 19,26%.

Já entre as maiores altas nominais estão dois bancos. O valor do Itaú subiu de R$ 145,7 bilhões para R$ 155,9 bilhões. Já o Bradesco passou de R$ 131,9 bilhões para R$ 141,8 bilhões no período. Em termos percentuais, a maior alta em valor de mercado foi a da Braskem, com 33,92%.

Na comparação entre setores, a maior alta foi no de eletroeletrônicos, com valorização de 22,13% do seu valor de mercado no ano de 2013, seguido pelo setor químico com 20,94%. No sentido oposto, com maior percentual de queda, está o setor de siderurgia e metalurgia com queda de -26,11%, seguido pelo setor de mineração com queda de -19,5%.

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